Um ataque cibernético em larga escala que começou em 4 de Julho afectou os sites do Departamento do Tesouro dos EUA, dos serviços secretos e de outros departamentos da administração norte-americana, segundo vários responsáveis.
Sites na Coreia do Sul, incluindo o da presidência, do Ministério da Defesa e de alguns bancos, também foram afectados, e responsáveis dos serviços secretos sul-coreanos acreditam que o ataque foi realizado pela Coreia do Norte ou por forças pró-Pyongyang.
Nos EUA os sites da Casa Branca, dos Departamentos de Defesa e da Segurança Interna, da Bolsa de Nova Iorque, da Agência Nacional de Segurança e do Washington Post foram igualmente afectados.
Os sites do Governo norte-americano, que incluem o da Comissão Federal do Comércio e do Departamento de Transportes, foram todos afectados a diferentes níveis durante o fim-de-semana e no início da semana. Os sites sul-coreanos começaram a registar problemas na terça-feira.
As autoridades norte-americanas recusaram discutir publicamente pormenores do ataque cibernético, mas o Serviço Nacional de Informações da Coreia do Sul, a principal agência dos serviços secretos do país, disse hoje a um grupo de deputados sul-coreanos acreditar que a Coreia do Norte ou simpatizantes "estavam por trás" dos ataques, segundo um assessor de um dos deputados. O assessor não quis ser identificado, justificando tratar-se de informações sensíveis, que o Serviço Nacional de Informações da Coreia do Sul disse não poder confirmar, adiantando estar a cooperar com as autoridades norte-americanas.
Amy Kudwa, porta-voz do Departamento de Segurança Interna dos EUA, disse que o organismo norte-americano Computer Emergency Readiness Team (que coordena a defesa e dá resposta a ataques cibernéticos) divulgou uma nota aos departamentos federais e organizações parceiras acerca dos problemas e "aconselhou-os sobre as medidas a tomar para atenuar os ataques".
Uma investigação inicial indicou que muitos computadores pessoais foram infectados com um vírus que lhes ordenava a visita ao mesmo tempo aos mais importantes sites na Coreia do Sul e nos EUA, disse Shin Hwa-su, da Korea Information Security Agency (ligada à segurança informática).
Diário Digital / Lusa
Sites na Coreia do Sul, incluindo o da presidência, do Ministério da Defesa e de alguns bancos, também foram afectados, e responsáveis dos serviços secretos sul-coreanos acreditam que o ataque foi realizado pela Coreia do Norte ou por forças pró-Pyongyang.
Nos EUA os sites da Casa Branca, dos Departamentos de Defesa e da Segurança Interna, da Bolsa de Nova Iorque, da Agência Nacional de Segurança e do Washington Post foram igualmente afectados.
Os sites do Governo norte-americano, que incluem o da Comissão Federal do Comércio e do Departamento de Transportes, foram todos afectados a diferentes níveis durante o fim-de-semana e no início da semana. Os sites sul-coreanos começaram a registar problemas na terça-feira.
As autoridades norte-americanas recusaram discutir publicamente pormenores do ataque cibernético, mas o Serviço Nacional de Informações da Coreia do Sul, a principal agência dos serviços secretos do país, disse hoje a um grupo de deputados sul-coreanos acreditar que a Coreia do Norte ou simpatizantes "estavam por trás" dos ataques, segundo um assessor de um dos deputados. O assessor não quis ser identificado, justificando tratar-se de informações sensíveis, que o Serviço Nacional de Informações da Coreia do Sul disse não poder confirmar, adiantando estar a cooperar com as autoridades norte-americanas.
Amy Kudwa, porta-voz do Departamento de Segurança Interna dos EUA, disse que o organismo norte-americano Computer Emergency Readiness Team (que coordena a defesa e dá resposta a ataques cibernéticos) divulgou uma nota aos departamentos federais e organizações parceiras acerca dos problemas e "aconselhou-os sobre as medidas a tomar para atenuar os ataques".
Uma investigação inicial indicou que muitos computadores pessoais foram infectados com um vírus que lhes ordenava a visita ao mesmo tempo aos mais importantes sites na Coreia do Sul e nos EUA, disse Shin Hwa-su, da Korea Information Security Agency (ligada à segurança informática).
Diário Digital / Lusa
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